Vara de Pesca, Fibra de Vidro ou Fibra de Carbono? Qual Escolher?
Você Gosta de Pescar?
Não sabe como escolher a vara de pesca ideal?
Tem dúvidas sobre o material e diferenciais deles?
Confira esse vídeo!
Fonte: Vídeo Mania
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Confira um pouco mais sobre a aplicação da fibra de vidro sobre o isopor:
É o material compósito produzido basicamente a partir da aglomeração de finíssimos filamentos flexíveis de vidro com resina poliéster (ou outro tipo de resina) e posterior aplicação de uma substância catalisadora de polimerização.
O material resultante é geralmente altamente resistente, possui excelentes propriedades mecânicas e baixa densidade.
Permite a produção de peças com grande variedade de formatos e tamanhos, tais como placas para montagem de circuitos eletrônicos, cascos e hélices de barcos, fuselagens de aviões, caixas d’água, piscinas, pranchas de surf, recipientes de armazenamento, peças para inúmeros fins industriais em inúmeros ramos de atividade, carroçarias de automóveis, na construção civil e em milhares de outras aplicações.
A fibra de vidro faz o papel da armadura de ferro no concreto armado: torna as peças resistentes a choques, tração e flexão.
A fibra de vidro é fornecida em mantas prensadas, tecidos trançados, fitas ou cordéis (rooving) que são lançados ou desfiados sobre o molde e impregnados de resina.
A manta prensada é mais barata, mas solta “fiapos” durante a montagem, enquanto que o tecido, um pouco mais caro, permite um trabalho mais limpo, peças mais resistentes e com melhor aparência final.
Devido as suas propriedades físicas e químicas, a fibra de vidro possui boa compatibilidade com resinas de Silicone, Epoxi, Poliester, Fenólicas, etc.
Fibra de vidro – molde elefante
– Leveza: partes de plástico reforçadas ajudam a economizar peso comparadas às partes de aço (até 30% mais leves) com propriedades termo-mecânicas semelhantes.
– Reciclagem: Devido a métodos técnicos diferentes, reciclagem de fibra de vidro é agora possível, como também o reciclagem de termoplásticos ou reforços de vidro de thermoset.
– Não apodrecimento: Filamento de vidro não deteriora e não apodrece. Não é afetado pela ação de insetos e roedores.
– Baixa condutividade térmica: Esta característica é altamente estimada na indústria de construção civil, onde o uso de compostos de fibra de vidro torna possível eliminar passagens térmicas possibilitando economia de calor.
– Higiene: não é poroso
– Resistência alta a agentes químicos: Quando combinada com resinas apropriadas, compostos com esta característica podem ser feitos de filamento de vidro.
– Força mecânica: Filamento de vidro tem uma resistência específica mais alta (resistência à tensão/massa volumétrica) do que a do aço. Esta característica é o ponto de partida para o desenvolvimento de fibra de vidro para produzir compostos de alto desempenho.
– Características elétricas: Suas propriedades como um isolador elétrico excelente, até mesmo a espessuras pequenas, combinadas com sua força mecânica e comportamento a temperaturas diferentes, formou a base das primeiras aplicações para o filamento de vidro.
– Incombustibilidade: Como um material mineral, fibra de vidro é naturalmente incombustível.
Nem propaga nem mantêm uma chama. Quando exposta ao calor, não emite fumaça nem produtos tóxicos.
– Estabilidade dimensional: Filamento de vidro é insensível a variações em temperatura e higrometria e tem um baixo coeficiente de expansão linear.
– Compatibilidade com matrizes orgânicas: A habilidade da fibra de vidro para aceitar tipos diferentes de tamanho cria uma liga entre o vidro e a matriz, possibilitando que seja combinada com muitas resinas sintéticas, como também, com certas matrizes minerais (gesso, cimento).
– Permeabilidade de Dielétricos: Isto é essencial em aplicações como radomes, janelas eletromagnéticas, etc.
– Integração de funções: Material composto de fibra de vidro pode ser usado para produzir partes de uma peça que integram várias funções e substituir diversas partes montadas.
Fibra de vidro – manta
A Fibra de Vidro é trabalhada de forma artesanal, tem maior liberdade de forma, não enferruja e não oxida.
Sendo que uma das suas principais características é a leveza.
A fibra de vidro tem ainda muitas características importantes como, por exemplo,isolante elétrico, isolante térmico, resistência ao fogo, alta resistência mecânica e à oxidação,resistência à umidade, baixo custo e peso mínimo.
Para se produzir uma peça, utiliza-se um molde.
O negativo do objeto desejado é normalmente fabricado de madeira, alumínio, borracha de silicone ou ainda de fibra de vidro.
Para peças grandes, como uma capota, o molde em fibra de vidro é mais indicado.
Devido a grande facilidade e excelente relação custo/benefício, pode-se contruir peças de forma rápida e eficiente.
Os processos de laminação manual ou a pistola são também conhecidos como processos de moldagem por contato (isto é, sem pressão) ou processos de molde aberto.
É importante que você tenha alguns aparelhos de segurança: luvas de borracha, máscaras de papel e máscaras com respiradores com filtro para produtos químicos.
Evite contato com a fibra, porque a penetração de agulhas microscópicas de vidro podem provocar irritação da pele, coceira, principalmente entre os dedos.
Para se trabalhar com fibra de vidro, é necessário um galpão, bastante ventilado, em vista do cheiro exalado pela resina, que durante o manuseio, é inflamável e muito forte.
Trabalhar num lugar ventilado, sem vento, sem crianças ou animais domésticos.
Fonte: FAZ FACIL
Tem dúvidas de como utilizar a fibra de vidro?
assista esse vídeo de um passo – a – passo!
O objetivo deste artigo é apresentar as informações básicas para execução de um reparo num laminado em “FIBERGLASS” (fibra de vidro), bem como remendos em outros materiais tais como chapa, calhas etc.
Antes de começar coloque todos os materiais á mão, e preparados para serem usados (semi-destampados, tecido da manta cortado em pedaços menores, palitos de sorvete, panos, estopa, etc.)
* Catalisador – Forma líquida, incolor, finalidade de endurecimento de resinas, massa plástica e gel coat ; porcentagem de utilização de 0,5% a 4% (de acordo com a temperatura do dia em que está sendo realizado o trabalho, quanto mais frio maior a quantidade a ser utilizado).
Dica: 40 gotas de catalisador = 01 grama aproximadamente
* Palitos de sorvete – ou outra coisa para fazer a mistura.
* Estopa de primeira – Cor branca; Finalidade de dar polimento e limpeza.
* Lixa – Cor cinza-grafite; Finalidade de dar acabamento, e limpar superfície para melhor aderência.
* Manta de Fibra de Vidro – Forma de fios de fibra de vidro cortados e emaranhados; cor branca; Finalidade de dar resistência mecânica a resina.
Dica : cada camada de manta que pesa 450 g/m2 resulta em aproximadamente 1mm de espessura.
* Pincel – Finalidade de aplicação de resina e GEL COAT.
* Resina Pré-acelerada – Forma líquida viscosa; Finalidade de laminados em geral, fundição de peças transparentes, resistentes à corrosão, etc.
Endurece com a mistura do catalisador Com 1% a 25 ºC , permite um tempo de +/- 15 minutos para aplicação.
* Solvente para limpeza thiner – Forma líquida; Incolor; Finalidade de limpar mãos, pincéis, rolos para pintura etc.
(é fundamental, nem pense em começar sem ter um solvente A MÃO!)
1ª Etapa: Proceder um lixamento no local a ser reparado de forma a remover toda a parte comprometida(quebrada, estilhaçada) e também a limpeza de uma região circundante de largura mínima de 10 cm.
2ª Etapa: Nesta etapa prepara-se a resina pré acelerada somente com o catalisador, pois como já foi escrito a resina já vem pré acelerada com o cobalto.
Aplica-se uma camada desta resina sobre a região a ser reparada com um pincel com se estivesse pintando.
Colocamos uma camada de manta de fibra de vidro previamente cortada sobre a superfície e com o auxílio de um pincel vamos impregná-la batendo o pincel até ficar totalmente molhada porém sem excesso de resina .
Procurar não deixar bolhas de ar no meio da laminação,
Colocar camadas sobre camadas até atingir a espessura desejada, Não convém aplicar muitas camadas em seguida para evitar o aquecimento da resina.
3ª Etapa: Atingindo a espessura desejada, que não deve ser menor que da peça a ser consertada, aguardar a secagem e procede-se um lixamento leve para eliminar pontas salientes e/ou caroços.
4ª Etapa: Aplica-se na superfície lixada ao menos uma mão de resina(catalisada) como se estivesse pintando para garantir que as fibras não terão contato com o agente agressor (umidade, etc).
5ª Etapa: pode-se dar acabamento com massa plástica, massa rápida e pintura etc.
Obs: Cada vez que se prepara resina com catalisador, é necessário lavar o pincel com solvente (THINER) sob o risco desta endurecer a perde-se o pincel.
Fonte: Faz Fácil
Barracas são produtos que precisam sempre estar em perfeito estado de funcionamento. Imagine dormir numa barraca que perdeu impermeabilidade durante uma chuva? Ou uma barraca com vareta quebrada? Ou ainda uma que não fecha mais? Pois bem este problemas são recorrentes e neste artigo damos dicas para manter e prevenir problemas.
Antes de começar este artigo, é preciso salientar que existem barracas e BARRACAS. Você pode gastar 50 reais em uma barraquinha sem toldo no supermercado ou mais de 3 mil reais numa barraca 4 estações para alta montanha. Ou seja, há produtos que são para uso muito ocasional e que não resistirão muitos usos. Há outros produtos que são feitos para resistir as piores intempéries do mundo, porém podem quebrar no primeiro uso caso você tenha o azar de estar na montanha durante o pior episódio climático da história.
As barracas feitas para durar têm sempre garantia em caso de defeito de fabricação. Uma costura mal selada, um trecho mal costurado etc, são problemas de fabricação cobertos por garantia. No entanto, se acampando o vento quebrou uma vareta, se o tecido da aba emperrou o zíper ou se você rasgou o piso porque acampou em um lugar com pedras afiadas e espinhos, são exemplos de problemas decorrentes do uso e não são cobertos pela garantia oferecida pelo fabricantes.
Neste artigo pretendemos dar dicas de usos para evitar estes problemas e assim aumentar a vida útil de seu equipamento e prevenir eventuais dificuldades quando em uso.
Para delimitar nosso entendimento, podemos dividir em 3 as principais questões que envolvem a grande maioria dos problemas em barracas: Varetas, Impermeabilidade e Zíperes.
As varetas são os principais problemas que ocorrem nas barracas. Acontece com muita frequência em vésperas de feriados recebermos telefonemas de pessoas desesperadas à procura de varetas. O perfil é sempre o mesmo: Gente que acampa uma vez por ano e por isso tem uma barraca barata parada há bastante tempo e descobre que a vareta está quebrada.
Varetas de alumínio tendem a rachar e quebrar, mas podem ser consertadas facilmente com um kit de reparo de varetas de barracas.
Barracas mais baratas tem varetas fabricadas em fibra de vidro e este tipo de vareta, com o passar do tempo e exposição à raios UV, acaba delaminando e não há o que fazer a não ser comprar outra vareta.
O problema de comprar uma vareta de barraca é que este tipo de produto é específico. Ou seja, não há uma vareta genérica para todos os tipos de barracas. Isso ocorre por que há barracas de tamanhos e formatos variados.
Felizmente alguns modelos de barracas bastante comercializadas podem ser vendidas separadamente, como a vareta da Nepal 2 e a vareta da Mini pack da Azteq. Também é possível comprar as varetas da Fox 2/3, as varetas da Fox 3/4 e as varetas da Fox 4/5 da Nautika. A Nautika também oferece varetas da barraca Indy 4/5, varetas da Indy 3/4 e varetas da Indy 2/3. Eles também tem para vender as varetas da Barraca Dome 3 e Dome 4, além da clássica Falcon 2e Falcon 3. Outras marcas como a Trilhas e Rumos também oferecem para comprar a vareta da Cota 2 e também a vareta em alumínio da Cota 1.
No entanto há muitas marcas e modelos de barracas. Se sua barraca é daquelas de 50 reais de supermercado esqueça. É mais barato comprar outra barraca. Caso precise de dicas para achar uma barraca que seja ideal para seu uso e bolso, a loja AltaMontanha tem a maior variedade de barracas do Brasil.
Kit de reparos de barracas da NatureHike.
Caso sua barraca seja um pouco melhor, mas o fabricante não oferece um kit de reposição de varetas, você pode comprar uma vareta reta, serrar e deixar a vareta no tamanho que você precisa. Elásticos podem ser comprados em lojas de armarinhos e assim você consegue consertar o equipamento.
Este conserto não é muito difícil. Infelizmente desconheço pessoas que possam fazer este serviço. Portanto depende de você trabalhar e reparar. Mão à obra!
Varetas feitas de alumínio, além de serem mais leves e resistentes podem ser facilmente consertadas com um kit reparos para varetas de barraca. Estes kits são tubos um pouco mais grossos que envolvem as varetas e com isso encobrem as que estão quebradas. Este tipo de kit pode ser levado na mochila para ser usado em campo, em caso que sua barraca quebre em uso.
O toldo, ou sobreteto das barracas, recebem um tratamento para serem impermeáveis e hidrorepelente. Este tratamento, com passar do tempo, perde sua eficácia e a barraca perde a impermeabilidade. Há impermeabilizantes spray que devolvem a impermeabilidade da barraca. Você deve aplicar este spray na parte interna do sobreteto. Porém é claro que ela não ficará como nova.
Selador de costuras da Nautika. Fonte AltaMontanha.
Outro problema é com relação às costuras seladas, este um problema recorrente. As costuras seladas acabam se soltando, às vezes mesmo com pouco uso, principalmente quando ficam parada por muito tempo. As máquinas que fazem o selamento de costuras são caras e é raro alguém ter, sendo encontradas geralmente apenas fabricantes de roupas técnicas.
A solução é o selador de costuras da Nautika. Este produto é de fácil aplicação e basta preencher os furos provocados pelas costuras que impede a passagem de água. Não é igual aos seladores originais, mas pode ajudar bastante e é um produto muito bom.
É necessário frisar que mesmo que funcionando bem, se a barraca for mal montada e o sobreteto encostar no quarto, vai passar água quando chover. Aí o problema não é de manutenção, é você que não sabe usar o equipamento.
Problemas mais comuns com zíperes são eles engancharem nas canaletas que os protegem da água da chuva. Neste caso é necessário manusear com cuidado. As canaletas podem facilmente emperrar os zíperes, mas é melhor ter que não ter.
Com o tempo, o zíper pode descarrilar de tanto uso. Não há o que fazer, pois tudo o que é usado muito, um dia apresenta desgaste. O que é possível fazer para prolongar a vida útil dos zíperes é hidratar ele com spray de silicone, daqueles que são vendidos para serem aplicados nos painéis de carro.
Outra coisa que pode ser feito é apertar os carrilhos, casos eles estejam frouxos.
Poeira no Sajama. Destrói seu zíper no primeiro contato. Foto Pedro Hauck.
A poeira é o grande vilão dos zíperes. No Brasil, onde as montanhas são bem úmidas, são raros os casos onde os zíperes das barracas apresentam defeitos por conta disso. Porém, quem escala em regiões áridas como a Puna do Atacama (norte do Chile, Argentina e Oeste da Bolívia), é comum isso ocorrer. O Sajama, montanha mais alta da Bolívia, é o campeão em destruir zíperes e a única coisa a fazer é aplicar bastante spray de silicone. Ainda assim, os zíperes descarrilam com facilidade. Todos os zíperes de meus equipamentos estragaram após uma noite na base do Sajama.
Trocar zíper de barraca é uma tarefa difícil e não muito barata. Apenas em algumas sapatarias isso é possível. Aonde? Não sei e nem adiante me perguntar. Procure bons sapateiros em sua cidade e veja se eles fazem este serviço. Raramente alguma costureira faz isso, pois as máquinas usadas em serviços de costura comuns não dão conta do negócio.
Após substituir os zíperes, é necessário passar o selador de costuras para garantir a impermeabilidade.
Juntos, estes três problemas representam 90% dos problemas com barracas. Seguindo estas dicas você poderá aumentar a vida útil de seu equipamento. Se por ventura não der mais. Lembre que na Loja AltaMontanha temos a maior coleção de barracas de montanhas disponíveis no Brasil.
Fonte: Alta Montanha
Atualmente, a grande preocupação das indústrias é trabalhar com materiais versáteis, que sejam leves, flexíveis e de boa qualidade. Estruturas antigas como aço, ferro e variados já não são tão chamativos para as empresas, independentemente dos empreendimentos por elas construídos.
A tendência é utilizar materiais alternativos, como a fibra de vidro. Trata-se de um produto bastante utilizado, dada a uma série de características que tal insumo possui.
Ficou curioso sobre a fibra de vidro? No post de hoje, entenda o que é essa novidade e para que ela serve no seu dia a dia. Continue lendo!
A expressão fibra de vidro (ou fiberglass) é usada para denominar os filamentos e o conjunto de polímeros, cujo nome correto do material aqui estudado é Polímero Reforçado com Fibra de Vidro (PRFV).
É um material composto pela aglomeração de finíssimos filamentos de vidro não rígidos e flexíveis. Essas pequenas fibras são unidas pela aplicação de resina de poliéster (ou outro tipo de resina), feitos com material plástico, derivado do petróleo. Em seguida, é colocado no material substâncias que catalisam o processo de polimeração.
O resultado do processo PRFV é um material resistente com excelentes propriedades mecânicas e químicas, que você verá a seguir.
O plástico reforçado presente na fibra de vidro torna o material construído mais leve, em pelo menos 30% com propriedades semelhantes ao aço.
A fibra de vidro, além de ser mais leve que o aço também é mais resistente. A resistência é quociente entre o quanto o material suporta a tensão em função da e o volume deste produto. Em outras palavras é dada pela divisão: resistência à tensão/massa volumétrica.
Por ser feito por filamentos de vidro e plástico, não há possibilidade de corrosão da PRFV e danos ocasionados por insetos e roedores, por exemplo. Com isso a durabilidade do produto é maior comparando-se com os insumos convencionais.
Além disso, pode-se expor o material a agentes químicos sem danificar a sua estrutura.
A condutividade térmica é a capacidade de transmissão de calor em uma determinada área. Quanto maior essa transferência, mais rápida a energia será dissipada. Se for baixa, no entanto, torna-se possível eliminar as passagens térmicas, gerando economia de calor.
A PRFV possui um valor condutivo térmico de 0,046 a uma temperatura de 27 graus Celsius. É um valor bem menor se comparado ao ferro que possui 80,3.
Tanto o vidro quanto o plástico são isolantes. Logo, não há condutividade elétrica por onde a fiberglass é instalada, mesmo em pequenas espessuras.
Dada às propriedades mineirais presentes no material, a fiberglass é invulnerável à propagação de chamas e não libera gases tóxicos geradas pelo fogo e à exposição de altas temperaturas.
Devido às propriedades dos materiais que compõem o material, este não acumula sujeira, torando fácil sua limpeza.
Assim como os termoplásticos, os filamentos de vidro podem ser reciclados. Aquecendo-os a uma certa temperatura, pode-se derretê-los e criar novas moldagens.
O produto é altamente maleável e de moldagem simples, possibilitando fabricar peças complexas, pequenas ou grandes, com uma grande variedade de formatos e funções.
Pode ser empregado em diversas situações e qualquer segmento amador ou industrial. Por ser extremamente versátil, o PRFV é utilizado por muitos setores empresariais.
Com todas as características mostradas aqui, a fiberglass é usada tanto para produção de pequenas peças ou produtos mais complexos. Normalmente, utilizam-se os polímeros reforçados com fibra de vidro para os seguintes artefatos:
Com tudo o que foi mostrado sobre o polímero reforçado com fibra de vidro, percebe-se que este material é inovador para qualquer segmento. O processo de fabricação é simples, sustentável e é mais eficiente que os materiais que convencionais pesados, de pouca duração e que degradam o meio ambiente.
Ficou claro o que é fibra de vidro e como este material pode mudar o seu cotidiano? Já conhecia essa matéria-prima? Compartilhe suas ideias e experiências, comentando este post!
Fonte: Sercel
A pele curtida pelo sol denuncia onde a administradora de empresas Camila Sayure se sente em casa. De biquíni, short e camiseta, a carioca de 40 anos empunha sua raquete nas areias de Copacabana, na altura da Rua Bolívar, para não deixar a bolinha cair. Mas não apenas calibra a batida e acerta a pontaria. Camila foi além e transformou o frescobol de fim de semana em esporte competitivo. Ao lado de Silvia Oliveira, foi campeã mundial no México, em 2015, e agora é uma das mais engajadas pelo reconhecimento internacional da modalidade “sem vencedores nem vencidos”, como definia Millôr Fernandes (1923-2012) — que não conheceu o speed racket.
Trata-se de uma dobradinha entre um radar de trânsito e um software que determina a velocidade da bolinha. Ou seja: a tecnologia chegou ao frescobol.
— A avaliação do radar é totalmente diferente do que já foi feito até agora, é muito objetiva. O nível de condicionamento vai falar muito alto. As pessoas vão ter que fazer mais do que jogar frescobol — afirma a neta de japoneses, que começou a competir em 2010 e, desde então, já ganhou sete títulos brasileiros.
Foi pensando em eliminar a subjetividade na competição, contabilizar a velocidade da bolinha e pontuar de forma mais justa quem bate mais forte que Adão Chagas e Marco Santana encomendaram um software a um grupo grego, que já trabalhava com uma modalidade semelhante, porém jogada com bola de tênis.
— Queremos profissionalizar o esporte — explica Marco, que customizou o equipamento com a ajuda de um profissional de tecnologia da UFRJ, com o objetivo de valorizar o jogo veloz e no limite.
No speed racket, como não poderia deixar de ser, a velocidade é o quesito mais valorizado, mas há outras formas de acumular pontos. A partir de filmagens e testes matemáticos, os criadores da modalidade encontraram fórmulas para valorizar o “jogo bonito” das duplas, que se apresentam por cinco minutos.
— A prioridade é fazer o jogador bater na bola e arriscar Quem ficar burocrático não vai somar ponto suficiente para vencer — explica Adão, que faz uma analogia com o surfe: — Se a ideia fosse não cair, o camarada ia descer a onda só se equilibrando.
Para Antônio Ferreira Filho, presidente da Associação Brasileira de Frescobol (Abraf), o radar veio para ficar, assim como aconteceu no México, Espanha e Itália (aqui no Brasil, o radar também é usado no Espírito Santo). Mesmo que a modalidade não esteja sob seu guarda-chuva, apoia a iniciativa. Ele conta que, antes, as competições de frescobol se resumiam ao estilo “carioquinha”, em que os pares trocavam bolas retas, sempre na melhor mão do par. Os vitoriosos saíam em avaliações subjetivas, que Antônio compara à Sapucaí.
— Dava briga e tudo. Depois passamos também a bater no lado esquerdo e, desde 2000, as competições começaram a ter regras de pontuação. Hoje estamos na terceira geração do frescobol.
Se a exigência é bater forte na bola e em alto nível, Camila dá show. Em torneios-teste, ela chegou a jogar a bolinha a quase 90km/h — o sistema está adaptado para medir e pontuar a partir dos 50km/h, mas esse número pode variar. Tão veloz quanto seu desempenho é sua capacidade de influenciar as pessoas: desde 2016, a sansei ensina frescobol até para japoneses.
Ao lado de sua dupla, ela foi convidada pelo presidente da federação japonesa de frescobol a dar clínicas em Miúra, a 300km de Tóquio. Eles se conheceram em 2015, no Mundial do México, de que o Japão foi convidado a participar.
— Nem sabia que o Japão gostava de frescobol… — conta, rindo.
Um ano depois, ao retornar a Tóquio, foi testemunha da aplicação japonesa:
— Eles deram um upgrade incrível. Durante esse período, mandávamos vídeos, conversávamos sempre. Eles são muito inteligentes, não precisamos repetir o que precisam fazer. Até no inverno, vão para os parques treinar.
No Rio, há 12 locais determinados pela prefeitura para a prática do frescobol, modalidade considerada patrimônio imaterial da cidade. Foi no de Copacabana que o atual número 1 do ranking da Abraf, Antônio José de Moraes, de 38 anos, encontrou profissão e carreira.
— Eu sempre descia a Rocinha até São Conrado e via a galera brincando. Um dia, um rapaz perguntou se eu queria jogar e me deu a raquete. Nunca mais parei — lembra Moraes.
Ex-paraquedista do exército, garçom — inclusive trabalhou num restaurante gerenciado por Camila — e pedreiro, há três anos ele foi chamado para dar aulas na altura da Rua Bolívar.
Seus alunos vão de crianças de 10 anos até seu Dimas, de 80, passando pela atual mulher, Luceli. Ela treinou com ele por dois anos, até que o romance engatou. Agora, ele também namora a versão hi-tech da raquetinha: em abril, ele participará do primeiro torneio de speed racket, ali mesmo, em Copa.
Para quem saca da bolinha, Luiz Carlos da Silva, o Luiz Negão, de 69 anos, 56 de frescobol, é uma grife. Jogadores top tem, em suas coleções, ao menos uma raquete feita por ele.
— Todo mundo quer ter um pretinho básico — brinca Negão, um artista que faz todas as raquetes, uma a uma, de forma artesanal e com materiais cada vez mais leves e modernos.
Não é difícil entender sua fama. Negão, que ainda hoje joga ao lado de Matheus, de 24 anos, calcula quantos gramas cada raquete terá, de acordo com o freguês. A mais leve tem cerca de 280 gramas — a de Camila Sayure tem 298 gramas.
— Nunca joguei com uma raquete tão leve e com resposta tão precisa – contou Camila, que geralmente usa raquetes entre 325 e 340 gramas. – Quanto mais leve, melhor. Porque fazemos movimentos repetitivos e a leveza pode evitar lesão.
Negão fabrica cerca de 30 exemplares por semana. Ele comenta que, diferentemente das raquetes de tênis, em que é possível dosar sua resposta com as cordas, a de frescobol não tem essa possibilidade. Por isso, faz testes mirabolantes em, sua oficina e depois bota para jogo:
— Faço uma mistura de materiais. Vejo o que cada um prefere e monto a raquete. Tem gente que gosta de raquete mais macia, que a bola bate e não sai tão rápida. Tem gente que prefere mais agilidade. E vou dosando aqui e ali — explica Negão, que começou jogando aos 12 anos, pegando bolinha. — E a cada experimento que fazia, pedia para um jogador testar. Ia botando a raquete na mão de ranqueado e pedia a avaliação.
Ele conta que o negócio começou por acaso, quando consertou a raquete de um amigo. De boca em boca, ganhou a fama de “cirurgião de raquete”, já que recuperava tudo quanto é tipo de equipamento e em qualquer circunstância. Daí a montar um negócio foi natural.
No início, ele usava mais madeira de reflorestamento. Hoje, abusa das fibras de vidro, carbono e a aramida, usada em coletes à prova de bala. Para exportação, principalmente para o Japão, ele usa mais madeira.
Camila, que levou o frescobol para o Japão, viaja com as raquetes de Negão na mala para vender para os novos praticantes. Como a procura aumentou, ela já chegou a ter problemas.
— Em 2015, me pararam com excesso de bagagem. Eu levava umas 50 raquetes. Expliquei que era atleta, mostrei reportagens e me liberaram — lembra, aos risos.
A oficina de Negão está localizada no Jardim Pernambuco, um condomínio de luxo situado no bairro Leblon.
— Morava na favela quando fecharam o bairro. Fiquei quietinho, na minha, e esqueceram de mim.
FONTE: O GLOBO
Pela primeira vez na história, o Comper e o Fort Atacadista fazem a campanha de Páscoa substituindo, em sua maioria, as tradicionais parreiras – túneis repletos de ovos de Páscoa nos corredores dos supermercados e dos atacados. O objetivo é acompanhar a evolução constante no mercado, apresentando algo inovador nas exposições de ovos de Páscoa. Agora, as lojas apresentam, em seus corredores, diversas cabeças de coelhos com os corpos repletos de ovos de Páscoa e de chocolates.
“Acredito que somos os primeiros do varejo no Brasil a fazer a Páscoa sem parreira, com belas exposições e super inovadoras”, diz Albanes Tiago, diretor nacional de operações do Comper.
Tentar se diferenciar e inovar na maneira de expor os produtos nas ocasiões especiais é um dos grandes e constantes desafios nas bandeiras supermercadistas e de atacado do Grupo Pereira. Na primeira grande data de vendas desse primeiro semestre, a Páscoa, a inovação e a diferenciação se fazem presentes nas lojas do Comper e do Fort Atacadista. “A grande provocação que recebi do presidente, Beto Pereira, foi a de tirar os ovos das parreiras e expô-los de um jeito mais atrativo e pioneiro. Agora, o projeto já nas lojas, tem sido elogiado muito pelos nossos clientes”, afirma Carolina Andriani, gerente de identidade visual do Grupo Pereira.
Os coelhos confeccionados em fibra de vidro por um artista plástico ambientam a exposição dos produtos para o período Pascal, fazendo-os adquirirem um sentido lúdico com relação ao período, conquistando a todos que entram nas lojas. “Estamos atingindo nossos objetivos pois eles são bem atraentes e os clientes estão gostando muito, tirando foto, selfie. A criançada então nem se fala, é uma alegria total ao entrar na loja e já se deparar com essas exposições. Estamos inovando e saindo na frente, pensando na melhor ativação possível a ponto de agradar e satisfazer os nossos clientes”, diz Albanes Tiago.
Nas lojas do Fort Atacadista, que se caracterizam por ter espaços de vendas bonitos, amplos, bem cuidados e com uma exposição atrativa e diferenciada, os coelhos foram deixados em locais privilegiados, sendo referências dentro dos estabelecimentos. “Os coelhos são práticos e objetivos, pois cumprem a função de ambientar a loja, armazenando os ovos de Páscoa, os chocolates e os bombons de uma maneira eficiente e diferente. Além disso, fazem com que os clientes olhem, se encantem, tirem fotos e guardem uma recordação do nosso estabelecimento”, afirma Gilberto Oliveira, diretor nacional de operações do Fort Atacadista.
Fonte: A Critica
Restauradas depois de serem vandalizadas, durante a curta estadia por alguns dos pontos da Capital, quatro das esculturas do projeto “Capivara Urbana”, serão agora leiloadas.Toda renda arrecadada será destinada as instituições assistenciais de Campo Grande.
O leilão ocorre na próxima terça-feira (20) e fará parte da programação da Semana da Água organizada pela concessionária Águas Guariroba e está marcado para 19h, no MARCO (Museu de Arte Contemporânea).
O leilão também será aberto e transmitido ao vivo pela página Canal de Leilões (www.canaldeleilões.com).
Depredadas – O projeto foi idealizado pela Águas Guariroba e a confecção dos trabalhos ficou por conta de alguns de nossos principais artistas plásticos (Ana Ruas, Isaac de Oliveira, Jonir Figueiredo, Guto Naveira e Cleir Ávila – que além da pintura também criou a escultura que serve de base às obras).
As “capivarinhas” coloridas foram inspiradas na Cow Parade, uma das maiores intervenções artísticas do mundo com esculturas de vacas coloridas a céu aberto. Esculpidas em fibra de vidro, as peças têm 90 centímetros de altura, 1,85 cm de comprimento e 60 centímetros de largura.
As cinco peças do projeto foram distribuídas por diversos locais públicos da cidade, no dia 26 de agosto.No entanto, apenas 15 dias depois de serem instaladas, começaram a ser depredadas por vândalos. E em 28 dias, elas tiveram de ser removidas por definitivo para restauração, sendo que precisariam estar em bom estado para o leilão.
Elas estavam expostas no Sesc Morada dos Baís, Praça Ary Coelho, Orla Morena, Parque das Nações Indígenas, Feira Central, Terminal Rodoviário, Aeroporto, Shoppings Bosque dos Ipês, Pátio Central e Norte Sul e Museu de Arte Contemporânea.
Uma das cinco esculturas foi doada à prefeitura, aos cuidados da SECTUR (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo) para exposição em feiras, eventos e ações divulgando a arte e cultura da Capital.
Fonte: Campo Grande News
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